O LIVRO
domingo, janeiro 30, 2011
sexta-feira, janeiro 28, 2011
As Especificações ICC
Este standard define um perfil compatível com todas as plataformas, todos os sistemas de Color Management e todas as aplicações que sejam compatíveis com o standard ICC. Estes perfis, fornecem aos sistemas de Color Management a informação necessária para converter a cor entre espaços de cor dependentes de um dispositivo ou equipamento, e um espaço de cor independente. Os dispositivos ou equipamentos a que nos referimos, dividem-se em três grandes categorias:
Para cada uma destas categorias, uma série de modelos algorítmicos ou perfis foram criados, e descrevem como a transformação entre espaços de cor acontecem.
- Dispositivos de entrada
- Dispositivos de visualização
- Dispositivos de saída
Para cada uma destas categorias, uma série de modelos algorítmicos ou perfis foram criados, e descrevem como a transformação entre espaços de cor acontecem.
quarta-feira, janeiro 26, 2011
ICC
A maior parte dos sistemas de color Management são sistemas compatíveis ICC.
O International Color Consortium (ICC) foi criado em 1993 e os seus fundadores foram alguns dos principais intervenientes na indústria gráfica ao nível dos equipamentos e do software.
Adobe Systems Inc., Agfa-Gevaert N.V., Apple Computer, Inc., Eastman Kodak Company, FOGRA (Honorary), Microsoft Corporation, Silicon Graphics, Inc., Sun Microsystems, Inc., e Taligent, Inc.
A intenção deste consórcio, era encorajar a estandardização de um sistema a aberto e independente de qualquer fabricante. Dos seus esforços, resultou a criação das especificações do Perfil ICC.
A versão inicial delineada pelo Consortium, há muito foi alterada por sucessivas actualizações. A última grande definição é a data de (4.2, May 22, 2006) , à qual se seguiram varia actualizações:
25 Feb 2010 Dictionary Type and Metadata TAG Definition
7 Nov 2007 Deletion of mediaBlackPointTag
11 Apr 2007 Colorimetric Intent Image State tag
11 Apr 2007 Profile Sequence Identifier tag
2 Nov 2006 Floating Point Device Encoding Range
13 Jun 2006 Motion Picture technology tags
22 Feb 2005 Perceptual Intent Reference Medium Color Gamut
http://www.color.org/icc_specs2.xalter
O International Color Consortium (ICC) foi criado em 1993 e os seus fundadores foram alguns dos principais intervenientes na indústria gráfica ao nível dos equipamentos e do software.
Adobe Systems Inc., Agfa-Gevaert N.V., Apple Computer, Inc., Eastman Kodak Company, FOGRA (Honorary), Microsoft Corporation, Silicon Graphics, Inc., Sun Microsystems, Inc., e Taligent, Inc.
A intenção deste consórcio, era encorajar a estandardização de um sistema a aberto e independente de qualquer fabricante. Dos seus esforços, resultou a criação das especificações do Perfil ICC.
A versão inicial delineada pelo Consortium, há muito foi alterada por sucessivas actualizações. A última grande definição é a data de (4.2, May 22, 2006) , à qual se seguiram varia actualizações:
25 Feb 2010 Dictionary Type and Metadata TAG Definition
7 Nov 2007 Deletion of mediaBlackPointTag
11 Apr 2007 Colorimetric Intent Image State tag
11 Apr 2007 Profile Sequence Identifier tag
2 Nov 2006 Floating Point Device Encoding Range
13 Jun 2006 Motion Picture technology tags
22 Feb 2005 Perceptual Intent Reference Medium Color Gamut
http://www.color.org/icc_specs2.xalter

segunda-feira, janeiro 24, 2011
Conclusão
Os componentes básicos de um sistema de Color Management são:
- Meios de representar a cor num espaço independente.
- Meios de transformar a cor representada no espaço de cor independente para a sua equivalente no espaço de cor dependente dos vários dispositivos que constituem o nosso fluxo de trabalho.
- Meios de transformar uma cor de um determinado espaço de cor numa equivalente ou ajustada, mesmo que esta não exista no espaço de cor de destino.
- Um sistema de color Management, deve proporcionar conversões e equivalências que possibilitem resultados previsíveis e consistentes independentemente dos equipamentos que componham o nosso fluxo de trabalho.
domingo, janeiro 23, 2011
Gama de Cor (Color Gamut)
Cada equipamento só consegue representar uma determinada gama de cores. Por exemplo, a gama de cores que um monitor consegue representar no seu espaço de cor RGB, é diferente da gama de cores daquela que qualquer equipamento de impressão CMYK consegue reproduzir. Não existe nenhuma relação directa entre estas duas gamas de cor. Na realidade, quando uma determinada cor adquirida através de um equipamento como um scanner ou uma máquina fotográfica (dispositivos de entrada), está colocada fora da gama de cores possível para um equipamento de impressão (equipamentos de saída), a consequência é que a mesma não pode ser reproduzida. Nesta situação, além de aplicar os respectivos perfis de entrada e de saída, cabe também ao sistema de Color Management determinar a forma como se determina a cor mais adequada dentro da gama possível do equipamento de saída.
sábado, janeiro 22, 2011
A Conversão
Cada dispositivo possui o seu próprio espaço de cor, e representa as cores de uma forma condicionada por esse espaço. Pelas razões já mencionadas, uma conversão directa de um espaço de cor de um dispositivo para outro seria quase impraticável. A solução encontra-se na utilização de sistemas de Color Management. Estes sistemas convertem a cor proveniente dos Espaços de Cor de cada um dos equipamentos para um espaço de cor independente, ou seja não dependente do espaço de cor utilizado por um equipamento. Esta conversão é feita através de Color Profiles (descrição à frente). Estes profiles, contêm fórmulas ou tabelas que permitem converter a cor original dos equipamentos, na sua cor equivalente dentro do Espaço de Cor independente utilizado pelos sistemas de Color Management.
sexta-feira, janeiro 21, 2011
Color Management no Mundo Real

quinta-feira, janeiro 20, 2011
Num Mundo Perfeito
Num mundo perfeito, todos os equipamentos seriam capazes de captar, mostrar e de imprimir a mesma imagem sempre da mesma forma, independentemente do tipo de equipamento ou substrato. Quero dizer com isto, que para alem de terem a possibilidade de falar a mesma linguagem uns com os outros, também o conteúdo do discurso seria o mesmo. Conclusão a imagem/produto imaginado e previsto pelo Designer teria sempre "a nível de cor e ressalvando erros" o mesmo resultado em qualquer etapa do processo e sermpre sempre no produto final. |
terça-feira, janeiro 18, 2011
Color Management
Hoje em dia, em configurações de produção com múltiplos equipamentos de visualização e impressão as diferenças são inevitáveis. Os equipamentos utilizam espaços de cor diferentes, e tem amplitudes de cor também diferentes. Precisamos de quantificar e compensar estas diferenças, e no entanto, devemos manter tanto quanto possível a cor da imagem original como ela era antes de ser capturada e tornada num formato digital. Também todos os elementos que nasceram eles próprios dentro de um ambiente digital como por exemplo gráficos e texto, devem de ser reproduzidos de acordo com os valores inicialmente criados pelo designer. Toda esta consistência deve ser obtida não só dento de uma empresa ou organização, mas dentro de toda uma cadeia que pode ser composta por varias empresas e vários locais que interagem entre si na criação do produto/s final.
A todos os meios e procedimentos utlizados para atingir este fim, dá-se o nome de “Color Management”.
A todos os meios e procedimentos utlizados para atingir este fim, dá-se o nome de “Color Management”.
segunda-feira, janeiro 17, 2011
O Problema
Diferentes equipamentos capturam e reproduzem as cores de forma diferente. As cores de um ficheiro gerado por determinado equipamento de captura de imagem, serão reproduzidas de forma diferente em monitores diferentes, mesmo sendo eles da mesma marca e modelo, também as cores deste mesmo ficheiro quando impressas serão diferentes daquelas reproduzidas nos monitores. Sabemos também, que diferentes equipamentos de impressão, reproduzem a cor de uma forma diferente ums dos outros. No entanto, os clientes querem imprimir com cores precisas de uma forma previsível e consistente, independentemente dos dispositivos usados. Então, como podemos ter a certeza de que as expectativas iniciais do cliente se virão a reflectir no resultado final impresso?
domingo, janeiro 16, 2011
Artigos interessantes sobre possiveis simulações de luz para aprovação de trabalhos impressos.
Choosing the right light for viewing your prints
Making hard proofs (a proof on the same paper and device you will use for final prints) is a central part of my approach to fine printmaking. Therefore, the light sources I use to view proofs are also very important, because not all light sources are accurate for my needs. If I can’t view the print accurately, then I can’t use them as guides for making changes to improve my prints.
To choose a good viewing light for your proofs, you need to understand there is no light source that will make your prints perfectly match your monitor. I know this is contrary to many marketing claims. You can get really close, but a perfect match to your monitor is impossible because of the monitor itself, and the light sources. Like most things, the differences can only be bridged by experience, not technology (or money!)
Since I can’t have a perfect light source for every purpose, what I have to settle for is a light source that is a good simulation of a given environment.
In my world, there are two separate environments I’m interested in simulating: the monitor, and gallery lighting. Each one of these environments needs a different light source to achieve my goals.
Simulating a Monitor:
To simulate the monitor, I use SoLux 4700K bulbs. SoLux bulbs provide what I believe to be the most accurate color for monitor simulation, and they also happen to be the least expensive solution. A 4700K SoLux MR16 bulb costs just $7.95 each and works in standard track lighting fixtures.
I believe these bulbs are far more accurate for comparing prints to a monitor than any other light source. I base this belief on their spectral distribution curves. My experience is that the fluorescent proofing lights used in the offset printing world (costing thousands of dollars) are not as accurate as SoLux bulbs. But you don’t have to take my word for it, as SoLux bulbs are used by a long list of major galleries and manufacturing companies for evaluating critical color.
At West Coast Imaging, it’s very important for us to be able to simulate the monitor, since we are often matching prints to chromes and original artwork. We also need to critically evaluate color tests of new papers and profiles, and SoLux 4700K bulbs perform this function better than any other light source. Using SoLux bulbs lets us have confidence that we are viewing accurate color from our prints, and lets us evaluate if our monitors are doing the same thing. Not using an accurate viewing light is one of the most common causes of customers thinking their prints don’t match their monitor.
Simulating a gallery environment:
In my personal work I emphasize the simulation of a gallery environment more than I do matching the monitor. (This assumes that I have an accurate and well profiled monitor as a starting point.) When I look at a proof of my own work, I really don’t care if it matches my monitor. I care if it will express my artistic intent on the gallery wall, which means I need to use lighting that simulates the gallery environment where my work will be shown.
Why is this so important?
It’s because there is a vast difference in the way prints look in 4700K light, and the way they look in the 3000K-3200K light that is used in most galleries. Gallery light is warmer, and that affects how colors in a print are perceived. Warmer light tends to make warm colors richer, and cool colors less vibrant and less cool. For example, reds, yellows and oranges may have more depth and vibrancy in gallery lighting, while rich blues will be dulled by the “yellow” quality of the light.
The color temperature of the light also affects very light colors and paper white. This is especially evident in B&W prints, which look substantially different under 3200K light than they do under 4700K light. The warmer gallery light will always make light colors and paper white look warmer than it does under cooler light.
Therefore, my methodology when I am evaluating a proof, is to look at it in gallery lighting conditions, since that is the lighting my audience will see it in. I want to make printing decisions so the print looks “right” in that light. I don’t care if it matches the monitor if it doesn’t convey my message in light used in galleries and homes.
The good news is that if you make a print look as good as it can under 4700K light, or on a D65 calibrated monitor, it generally looks as good as it can under 3200K light, and vice versa. But there can still be differences, so I choose to use 3200K to evaluate my proofs, and I save the 4700K light for special occasions when I need to check the performance of my monitor, or evaluate color tests.
For gallery lighting, you don’t need to get any specific make or model of bulb. The standard MR16 bulbs sold at the big box home improvement stores are the best simulant of galleries because that is the same light they are using. They probably even buy their bulbs there, too!
What about different lighting situations?
If I’m viewing proofs in light that is not one of these carefully chosen light sources, I don’t try to make critical color decisions, and I am very suspect of my perceptions. This is especially true of the fluorescent lights used in businesses and homes for task lighting. Typical fluorescent light is the worst light imaginable for judging color, and can show huge magenta or green shifts!
Setting up accurate lighting to evaluate your proofs and prints isn’t hard, but it is a very important part of crafting expressive photographs. Just remember, friends don’t let friends view prints in bad fluorescent light!
sábado, janeiro 15, 2011
Primeira Aula
A Sensação da Cor!
Sempre falei de cor desde que me lembro. Quando era novo, muito novo falavam-me do Encarnado do Benfica, do Verde do Sporting e eu depressa tive a Sensação de qual gostava mais. Mais tarde, já na escola, a Cor com que os professores corrigiam e classificavam as provas a Verde, a Azul, e tenho que admitir muitas vezes a Encarnado, também elas me criavam Sensações. A descoberta da adolescência e os primeiros namoricos trouxeram-me novos significados para a Cor e, consequentemente novas Sensações, o ficar Vermelho de vergonha ou Verde de raiva. Quando dos namoricos mais tarde passei para a descoberta da Sensação do Amor também ele veio associado à Cor do coração.
No entanto, mais de metade da minha vida, analisei a Cor de uma forma profissional. Ela foi, é e será determinante para a minha competência e sucesso profissional. é sobre ela que me fazem perguntas e é sobre ela que tenho que responder. As sensações passaram a ser outras por isso as escrevo agora com letra pequena.
É muito bom saber que na Essência e na Ciência a Cor continua a ser uma Sensação.
Sempre falei de cor desde que me lembro. Quando era novo, muito novo falavam-me do Encarnado do Benfica, do Verde do Sporting e eu depressa tive a Sensação de qual gostava mais. Mais tarde, já na escola, a Cor com que os professores corrigiam e classificavam as provas a Verde, a Azul, e tenho que admitir muitas vezes a Encarnado, também elas me criavam Sensações. A descoberta da adolescência e os primeiros namoricos trouxeram-me novos significados para a Cor e, consequentemente novas Sensações, o ficar Vermelho de vergonha ou Verde de raiva. Quando dos namoricos mais tarde passei para a descoberta da Sensação do Amor também ele veio associado à Cor do coração.
No entanto, mais de metade da minha vida, analisei a Cor de uma forma profissional. Ela foi, é e será determinante para a minha competência e sucesso profissional. é sobre ela que me fazem perguntas e é sobre ela que tenho que responder. As sensações passaram a ser outras por isso as escrevo agora com letra pequena.
É muito bom saber que na Essência e na Ciência a Cor continua a ser uma Sensação.
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